terça-feira, 1 de novembro de 2011

Soneto à Ismália de Alphonsus de Guimarães



Oh ismália, tua alma subiu do mar
como se estivesse nua
espero que tenhas encontrado um lar
na tua tão amada lua

ela é tão bela
às vezes branca, às vezes tão amarela
e com tamanha beleza, levou-te a insanidade.
Entendo, enxergavas mais que a realidade

assim como o olhar de um poeta
e parabéns, alcançaste tua meta:
conheceste as duas

para muitos é singular
não sei, não há como explicar
mas pra ti não é uma, são luas
 
Bruno Weber Bopp